Talvez alguns não saibam, mas o Brasil participou na 2ª Guerra Mundial. O Brasil entrou na Guerra a favor do Bloco dos Aliados, contribuindo para derrotar intensamente o nazismo na Itália.
Soldado Nelson de Souza (1921-2002) do 1º Regimento de Infantaria "O Sampaio", Norte da Itália . (1944-1945) Armamento: Sub-metralhadora M-3.
Soldados da FEB na Itália, 1944
Soldados da FEB na Itália, 1944
Mas para que isso acontecesse, o país não poderia estar sozinho nas operações, então houve grande ajuda dos Estados Unidos em vários aspectos, que ofereceu ao Brasil como compensação, capital e equipamentos para a construção da primeira Usina Siderúrgica do país, sendo que na época foi a primeira de toda a América Latina, situada na cidade de Volta Redonda no Rio de Janeiro.
Mas o Presidente Getúlio Vargas não aceitou a proposta de entrar na Guerra apenas pelo fato da construção da Usina, e sim, por observar que estava encontrando vários países simpáticos ao nazi-fascismo, e por esse motivo, acabou aceitando a proposta, e também foi pressionado por várias manifestações publicas, pela
na Guerra para o Bloco dos Aliados.A declaração da entrada na Guerra foi feita no dia 22 de Agosto de 1942, e depois da entrada, mesmo assim foi atrapalhada por afundamentos de navios por navios alemães, que causaram a morte de 971 pessoas, entre elas soldados.
Curtiss P-40 Warhawk da FAB
Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA)
Insígnia Senta a Púa do 1º Grupo de Aviação na Itália
Pilotos da FAB na Itália. Da esquerda para direita, Ten. Torres, 100 missões de combate, Ten. Goulart, 93 missões de combate, Ten. Tormin, 65 missões de combate e Ten. Rui, 94 missões de combate,
Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA)
Insígnia Senta a Púa do 1º Grupo de Aviação na Itália
Pilotos da FAB na Itália. Da esquerda para direita, Ten. Torres, 100 missões de combate, Ten. Goulart, 93 missões de combate, Ten. Tormin, 65 missões de combate e Ten. Rui, 94 missões de combate,
Mediante a esta causa foi constituída a FEB - Força Expedicionária Brasileira.
Ela lutou 11 meses na Segunda Guerra. A parti daí foram enviados cinco escalões á Itália em Julho de 1944, que somaram 25.334 homens, reunidos no comando do General Mascarenhas de Moraes. As operações da FEB se iniciaram no centro da Itália, no Monte Apeninos.
Ela lutou 11 meses na Segunda Guerra. A parti daí foram enviados cinco escalões á Itália em Julho de 1944, que somaram 25.334 homens, reunidos no comando do General Mascarenhas de Moraes. As operações da FEB se iniciaram no centro da Itália, no Monte Apeninos.
Na Itália morreram 943 soldados brasileiros e cerca de quatro mil soldados foram feridos. O Brasil ganhou o título na época por ser o primeiro país latino-americano a se engajar diretamente no conflito, e assim, a aproximação entre os Estados Unidos e o Brasil cresceu muito.
Quando os soldados brasileiros voltaram da Europa, a situação da ditadura de Getúlio Vargas se agravou muito, e seu regime caiu pouco depois. Sendo que em 1946, as eleições livres no Brasil elegeram o general Gaspar Dutra, tornando-o como o novo presidente constitucional do Brasil.
A Marinha na 2ª Guerra Mundial
Obsoleta em termos de meios e incapaz de garantir a segurança no litoral brasileiro, no início de 1942, com a deflagração da Guerra Submarina pela Marinha Alemã, visando isolar o Reino Unido e a então União Soviética dos suprimentos e materiais necessários ao esforço de guerra aliado a partir do continente americano, a Marinha do Brasil viu-se obrigada a, entre 1942 e 1944, subordinar-se à Marinha dos Estados Unidos da América. Neste período foram estabelecidas várias bases navais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, onde foi sediado o Comando Aliado do Atlântico Sul.
A Marinha na 2ª Guerra Mundial
Obsoleta em termos de meios e incapaz de garantir a segurança no litoral brasileiro, no início de 1942, com a deflagração da Guerra Submarina pela Marinha Alemã, visando isolar o Reino Unido e a então União Soviética dos suprimentos e materiais necessários ao esforço de guerra aliado a partir do continente americano, a Marinha do Brasil viu-se obrigada a, entre 1942 e 1944, subordinar-se à Marinha dos Estados Unidos da América. Neste período foram estabelecidas várias bases navais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, onde foi sediado o Comando Aliado do Atlântico Sul.
Mesmo assim dentro de suas limitações e com o reaparelhamento e a reorganização promovidos com os recursos norte-americanos, a Marinha Brasileira participou ativamente da Guerra anti-submarina não apenas no Atlântico Sul mas também no Central, da a luta anti-submarina no Caribe, pela guarda de comboios para o Norte de África e o mar Mediterrâneo. Desse modo, foi responsável, entre 1942 e 1945, pela condução de 574 operações de comboio envolvendo a proteção de 3164 navios mercantes de várias nacionalidades.
Destes, os submarinos inimigos lograram afundar apenas três embarcações. Segundo documentação da Marinha Alemã, a Marinha Brasileira efetuou, ao longo do conflito, 66 ataques contra submarinos germânicos. 500 marinheiros brasileiros pereceram na guerra.
PBY Catalina, da Força Aérea Brasileira, operada em conjunto com a Marinha do Brasil. Foram responsáveis pelo afundamento do submarino alemção U-199 em 31 de Julho de 1943, pelos Tententes Alberto Martins Torres e Alberto Schnoor.
Destes, os submarinos inimigos lograram afundar apenas três embarcações. Segundo documentação da Marinha Alemã, a Marinha Brasileira efetuou, ao longo do conflito, 66 ataques contra submarinos germânicos. 500 marinheiros brasileiros pereceram na guerra.
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